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Reconhecimento pós-morte

Você seria capaz de fazer o reconhecimento dessa mulher?


Uma das missões fundamentais da patologia forense é determinar a identidade dos mortos. Às vezes isso é simples – quando uma pessoa morre na companhia de sua família ou entes queridos, estes podem facilmente atestar seu nome e fornecer informações tais como: data de nascimento, peso, altura, endereço, etc., no entanto, em alguns casos, as pessoas que conhecem o falecido podem não estar disponíveis, relutam em se manifestar ou, até mesmo, desconhecem que seu conhecido/familiar morreu.


Neste caso, serão usadas identificações feitas com base em tatuagens (inclusive àquelas visíveis apenas por fontes de luz alternativas, devido à decomposição), números de série de equipamentos médicos que podem ser rastreados, radiografias dos seios frontais da face ou de outras partes do corpo que foram previamente documentadas. Embora os resfriadores dos necrotérios tenham residentes de longo prazo, é mais provável que corpos não sejam reclamados, do que não identificados.


A imagem acima demonstra o quão difícil pode ser identificar visualmente alguém após a morte.


Embora a imagem de Marilyn Monroe seja onipresente e icônica, ela não se parece em nada com "ela mesma" em suas fotografias post-mortem.


Talvez, na morte, ela tenha sido um pouco menos Marilyn Monroe, e muito mais Norma Jean.



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